Investir em arte é entrar num mundo de emoções uma vez que a ligação entre arte e emoção é intrínseca e indiscutível. Qualquer expressão artística tem como objetivo principal despertar emoções, quer elas sejam positivas ou negativas. Cientificamente falando, o cérebro reage ao estímulo evocado pela arte através do sistema límbico, uma região específica do órgão que é responsável pelo controle das emoções e do comportamento social.
Ao investir em arte e contactar com ela, o ser humano experiencia o mundo de uma maneira mais emocional e sensitiva, "esculpindo e acariciando" o cérebro. De acordo com a ciência, investir em arte não só impulsiona a criatividade, como faz com que haja descargas de dopamina e serotonina, hormonas responsáveis pelas sensações de felicidade, prazer e recompensa. Por isso, investir em arte pode dar-nos muito prazer e felicidade.
Investir em arte e converter a casa numa galeria de arte pode ser transformador e é uma maneira poderosa de enriquecer não apenas o ambiente, mas também a vida de quem o habita.
Investir em arte tal como quadros, fotografia, escultura e música possuem uma capacidade única de transformar espaços, elevando a decoração de interiores a um patamar de sofisticação e personalidade. Ao investir em arte e ao introduzir as obras cuidadosamente selecionadas, nos projetos de design de interiores embelezamos os ambientes, mas também criamos uma atmosfera que ressoa com as emoções e as experiências dos nossos clientes.
Investir em arte e transformar a casa numa galeria de arte é uma excelente forma de vestir paredes e transformar ambientes uma vez que paralelamente ainda fazemos um investimento inteligente. Investir em arte não é apenas acrescentar um complemento à casa, a arte é a alma da casa, criando uma ligação emocional que torna cada momento mais significativo e singular.
Investir em arte para decorar a casa é uma excelente escolha por várias razões que vão além da riqueza estética que a arte confere a qualquer ambiente. Os principais motivos, que na minha opinião fazem de investir em arte uma aplicação financeira valiosa são:
A arte tem a capacidade de se valorizar ao longo do tempo, especialmente se for investir em arte de um artista reconhecido ou emergente mas com potencial de crescimento. Ao contrário de outros elementos de decoração que podem perder valor ou passar de moda, ao investir em obras de arte podem tornar-se ainda mais valiosas com o tempo, sendo um investimento financeiro sólido.
Investir em arte permite ao designer de interiores criar um ambiente verdadeiramente personalizado, onde cada peça conta uma história e adiciona profundidade emocional ao espaço. Quem pretende uma casa com personalidade, terá obrigatoriamente que investir em arte para conseguir um ambiente mais autêntico e original.
A presença de obras de arte eleva a qualidade estética de qualquer projeto de design de interiores. Seja uma pintura abstrata, uma escultura moderna ou uma fotografia artística, investir em arte enriquece e adiciona sofisticação à decoração de interiores. Além disso, investir em arte deve passar por uma escolha cuidadosa de peças de arte que possa harmonizar o design do ambiente, complementando cores, texturas e estilos.
Investir em arte e ter obras de arte em casa pode estimular a criatividade e o bem-estar emocional. Por essa razão, nos projetos de interiores que desenvolvemos, procuramos levar os nossos clientes a investir em arte até porque estudos comprovados indicam que a presença de arte contribui para uma atmosfera inspiradora, estimula positivamente o estado mental dos habitantes e promove o relaxamento.
As obras de arte são extremamente versáteis, podendo ser usadas para preencher espaços vazios, trazer cor a uma paleta neutra ou até criar contrastes ousados num ambiente minimalista. Investir em arte, e colocar peças de arte nos projetos de design de interiores que executamos é por isso fundamental pois a arte pode transformar completamente um espaço, oferecendo inúmeras possibilidades de combinação com mobiliário, tecidos e acessórios decorativos.
Investir em peças de arte, especialmente de artistas locais ou emergentes, é uma forma de apoiar a cultura e a sustentabilidade. Muitas vezes, a arte é produzida de forma artesanal e com materiais de alta qualidade, o que contribui para a durabilidade das peças e investir em arte contribui para um impacto positivo no meio ambiente.
A arte, nas suas múltiplas manifestações, é um poderoso agente de transformação, capaz de transcender a mera decoração de interiores e se tornar um elo profundo entre o espaço físico e as emoções humanas. Ao investir em arte e colocar as obras de arte nos espaços, não só preenchemos e adornamos as paredes, como reconfiguramos a atmosfera, proporcionando uma experiência sensorial única que pode influenciar o bem-estar e a perceção de um espaço.
Investir em arte não é apenas uma escolha estética; é uma declaração sobre quem somos e como desejamos viver. Investir em arte não apenas enriquece os espaços, mas também se investe em experiências, emoções e patrimónios duradouros tão importantes nos projetos de design de interiores. Nunca se deve subestimar o poder da arte e o poder do investir em arte pois ela eleva a casa e a vida dos seus habitantes de maneiras inimagináveis. Por isso considero que investir em arte é uma m
A arte revela-se como uma força vital na transformação dos espaços que vivemos. As peças artísticas de um ambiente podem alterar significativamente a maneira como sentimos o espaço pelo que muitas vezes, investir em arte pode ter uma intenção determinada. Cores vibrantes podem energizar um ambiente, enquanto tons suaves promovem tranquilidade.
Embora muitas vezes opte por investir em obras de arte de acordo com a paleta de cores e a temática do projeto de decoração no sentido de criar um diálogo visual que harmoniza todos os elementos do ambiente, gosto igualmente de investir em obras de arte para serem dispostas de forma que pareça ao acaso pois também essa disposição é enriquecedora e tem brutal poder transformador. Investir em arte e a colocação de peças de arte no espaço pode ter variadíssimas funções ou formas. Por exemplo, podemos investir em arte para usar determinada peça como foco de atenção: uma pintura de grande escala ou uma escultura imponente pode atuar como o ponto focal de um espaço, guiando o olhar e definindo a narrativa do ambiente.
Ou podemos por exemplo ter o objetivo de investir em arte de diversas de texturas para adicionar uma dimensão tátil que enriqueça a experiência sensorial do espaço. Estudos têm demonstrado que a presença de arte em ambientes pode ter um impacto positivo na saúde mental e emocional. Por isso investir em arte, para além de embelezar, pode induzir estados de calma, redução do stress, aumento da criatividade e reflexão. Como não gostar de investir em arte?
Iniciar uma coleção de arte e pensar em investir em arte é um propósito fascinante e pessoal, que permite não apenas adquirir peças cuja estética se identifiquem com a personalidade como também é uma tarefa que cultiva uma conexão com o mundo artístico. Para dar os primeiros passos nessa empreitada de investir em arte, é importante ter algumas orientações que podem ajudar a construir uma coleção significativa e enriquecedora.
Para se investir em arte e se tornar conhecedor, é importante dedicação e tempo na pesquisa e no entendimento dos diferentes estilos, técnicas e artistas. Visitar galerias, museus e feiras de arte é uma ótima forma de alguém se tornar conhecedor para poder investir em arte com sentido. O conhecimento é fundamental para se investir em arte com sensatez e sentido. Às vezes, pode-se até descobrir novos talentos emergentes que não estão ainda no circuito convencional e perceber o seu talento. Este é um sinal de algum conhecimento e da vontade de investir em arte.
A arte pode variar amplamente em preço, e quando investir em arte se torna uma prática muito recorrente é crucial estabelecer um orçamento que se esteja disposto a despender. Neste caso, é importante considerar que, as obras dos artistas consagrados podem ter um custo elevado, mas também oferecem maior potencial de valorização o que também torna o investir em arte mais rentável. Enquanto que os artistas emergentes muitas vezes, oferecem obras a preços mais acessíveis, permitindo começar a coleção e investir em arte de valor sem comprometer as finanças.
É importante pensar em como se quer exibir as obras na hora de investir em arte. O espaço para a coleção pode impactar a forma como as peças são percebidas pelo que se deve considerar sempre alguns fatores. Mesmo quando expomos as obras nas nossas casas estes são os aspetos que devemos pensar ao colocar as obras de arte nas paredes.
Quando se gosta de investir em arte, é importante pensar que as peças devem estar colocadas no espaço de uma forma adequada e, para isso, uma boa iluminação é fundamental para realçar as cores e texturas das obras, criando uma atmosfera agradável. Ao investir em arte deve investir-se igualmente em iluminação decorativa específica para dar destaque às peças.
Por princípio, o colecionador deve investir em arte e em peças que dialoguem com o estilo e a paleta de cores do espaço em que serão exibidas. A harmonia tem que ser entendida como um diálogo pois em alguns casos gosto de ver peças de arte a contrastarem com o ambiente por exemplo no binómio decoração clássica com peças de arte muito contemporâneas ou vice-versa, mas mesmo nesses casos é importante não estar desfasado de uma certa estética.
Quando se vai investir em arte deve-se ter em consideração o tamanho e o posicionamento que a peça tem, o espaço onde este inserido e a distância a que pode ser vista e apreciada.
Ao investir em arte não se deve ter medo de combinar estilos diferentes, como arte contemporânea com peças clássicas. Mas também se pode investir em arte apenas centrado num estilo ou época.
Os ambientes interiores devem estar coerentes e para isso as cores das paredes e dos móveis devem estar de acordo com as obras de arte. Quando se vai investir em arte deve-se pensar se as pinturas complementam ou contrastam de forma harmoniosa.
Investir em arte no caso de uma coleção privada é um caminho longo e pacato e por isso é interessante e aconselhável ir fazendo um registo detalhado de cada peça, incluindo informações sobre o artista, a técnica utilizada e a data de aquisição. Assim, não apenas facilita a gestão da coleção, mas também enriquece a narrativa que se constrói ao longo do tempo a investir em arte para a coleção.
Envolver-se com a comunidade artística local pode ser uma experiência gratificante. Participar de exposições, feiras e encontros de colecionadores são praticas aconselháveis para quem quer investir em arte. Isso não apenas nos amplia a rede, mas também oferece novas perspetivas sobre o mundo da arte.
